Existem, ou existiram (foram
feitas), referências aos 500 anos da morte de Afonso de Albuquerque, e ao
colóquio e mostra documental que o MIL organizou em colaboração com o ANTT, a
BNP e a SHIP, que ainda não divulgámos aqui, e que, quais «ecos», ainda vão a
tempo, merecem ser – e ficar – registadas para memória futura.
O primeiro e principal
destaque vai para a emissão de 16 de Dezembro passado do podcast semanal do Observador
intitulado «Conversas às Quintas», que, como José Manuel Fernandes informou
logo a abrir, foi excepcionalmente gravado à quarta-feira para coincidir com a
efeméride dos cinco séculos do falecimento do segundo Vice-Rei da Índia.
Denominada «Afonso de Albuquerque, 500 anos depois: o homem que inventou o império português», a emissão adianta ainda, na respectiva página do jornal
digital, que «há 500 anos, a 16 de Dezembro de 1515, morria Afonso de
Albuquerque. Soldado e estadista, construiu o domínio português nos mares do
Oriente, assim criando um império que o deixou de mal com o seu rei». Como
habitualmente, o ex-director do Público e actual «publisher» do Observador
debateu o tema com Jaime Gama e Jaime Nogueira Pinto, tendo este aliás
mencionado o início, naquele mesmo dia, da nossa iniciativa na Biblioteca
Nacional de Portugal.
Merecem ainda ser
referidos: o texto de João Ferreira do Amaral «”A outra asa do grifo”» no blog
31 da Armada; a divulgação da evocação «Afonso de Albuquerque, 500 Anos –
Memória e Materialidade» feita nos blogs A Voz Portalegrense, Nova Casa Portuguesa, Real Beira Litoral e Expressão (do Agrupamento de Escolas Afonso de
Albuquerque, na Guarda!), e ainda na ViralAgenda; as breves alusões (uma, duas,
três, quatro), entre comentários e notícias, no sítio na Internet do Correio da Manhã, a
acrescentar às duas páginas anteriormente dedicadas ao assunto na edição em papel daquele jornal diário; e as menções (uma, duas, três) feitas, no seu blog
Conversa com os Leitores, por Deana Barroqueiro, oradora no colóquio.
Sem comentários:
Enviar um comentário